Uma ajuda natural para melhorar a digestão e evitar o inchaço abdominal

Uma ajuda natural para melhorar a digestão e evitar o inchaço abdominal

Uma ajuda natural para melhorar a digestão e evitar o inchaço abdominal

Uma ajuda natural para melhorar a digestão e evitar o inchaço abdominal

Uma ajuda natural para melhorar a digestão e evitar o inchaço abdominal

Uma ajuda natural para melhorar a digestão e evitar o inchaço abdominal

Neste artigo você vai ler:

Partilhar

Categorias

Os mais lidos

Uma ajuda natural para melhorar a digestão e combater o inchaço abdominal

Problemas para ir a casa de banho, sensação de inchaço, cólicas abdominais ou azia são, em muitos casos, sintomas de deficiência de enzimas digestivas. O sistema gastrointestinal produz e secreta enzimas que participam na descomposição dos nutrientes em moléculas mais pequenas e simples durante seu trânsito pelo sistema digestivo. Ao chegar ao intestino delgado, esses nutrientes digeridos atravessam as vilosidades intestinais e entram na corrente sanguínea. Uma vez no sangue, serão transportados para as células, onde serão utilizados para a obtenção de energia, para o crescimento e reparação celular ou para a síntese das substâncias necessárias à regulação dos processos metabólicos. Exemplos de enzimas digestivas são as amílases (digestão dos carboidratos), as lipases (digestão das gorduras) e proteases (digestão das proteínas).

Tudo em nosso corpo, dos hormónios ao coração, precisa dos nutrientes simples resultantes do processo digestivo para funcionar corretamente.

O envelhecimento e a diminuição da produção de enzimas digestivas

DIGELIT | NutribioliteQuando somos jovens, nosso corpo cria todas as enzimas necessárias para uma digestão saudável e completa. No entanto, à medida que envelhecemos, essa produção começa a diminuir [1, 2]. O deficit de enzimas digestivas, vai afetar a absorção e o uso dos nutrientes pelo nosso organismo e aumentar a quantidade de alimentos parcialmente digeridos no intestino, que ficarão totalmente expostos à ação das bactérias intestinais, dando origem à produção de gases por fermentação o que dá origem ao inchaço abdominal, a constipação e a flatulência.

Este declínio enzimático está relacionado com o envelhecimento de órgãos importantes como o fígado e o pâncreas [3]. Sabe-se que tanto o tamanho do fígado quanto o seu volume de sangue, diminui com a idade. Efeito similar se observa no caso do pâncreas. A diminuição do tamanho e da irrigação sanguínea, têm como consequência uma diminuição da atividade destes órgãos, o que vai afetar a produção de enzimas digestivas.

Os pacientes com pancreatite crónica normalmente sofrem de desnutrição, pois este órgão produz quantidades insuficientes de enzimas digestivas fundamentais para a quebra dos alimentos, afetando sua absorção no intestino.

Intolerância a lactose

Outro exemplo comum de problemas digestivos derivados da deficiência enzimática é a intolerância à lactose, um açúcar presente no leite. Cerca de 75% da população mundial tem problemas para digerir laticínios [4], devido ao deficit na produção da enzima lactase (β-galactosidase) no intestino delgado, a enzima que atua na digestão da lactose. Esta, ao chegar ao intestino sem ser digerida, servirá de alimento para as bactérias intestinais, o que implicará a formação de gases de fermentação, produzindo flatulência, dor e distensão abdominal.

Enzimas digestivas na luta contra a dispepsia funcional e outros problemas intestinais

O termo “dispepsia“, popularmente conhecido como digestão pesada, é usado para descrever qualquer tipo de desconforto digestivo, como dor abdominal, refluxo gastroesofágico, gosto desagradável na boca, azia, inchaço abdominal e flatulência [5, 6]. A “dispepsia funcional” é definida como aquela que não está relacionada com distúrbios orgânicos (gastrite, esofagite de refluxo), infeciosos (infeção por Helicobacter pylori), metabólicos (hipotiroidismo, acidose) ou induzidos por fármacos; tendo sua origem numa perceção anormal do paciente ou numa alteração da função do trato digestivo superior [7].

Uma das principais causas da dispepsia funcional é a idade. Como comentamos anteriormente, o envelhecimento natural de alguns órgãos resulta na diminuição da produção natural de enzimas digestivas, o que vai afetar a eficiência do processo digestivo. No entanto, esse distúrbio não exclusivo dos idosos. A população mais jovem também sofre de dispepsia funcional, na maioria dos casos, induzida por fatores comportamentais e psíquicos, tais como [7, 8]:

  • Adoção de uma dieta pobre em fibras e rica em alimentos processados.
  • Rotina alimentícia apressada, com uma mastigação insuficiente dos alimentos.
  • Desordem na hora das refeições.
  • Consumo elevado de álcool e café.
  • Ansiedade e stress crónicos. O estado mental produz alterações motoras do trato digestivo e na secreção de enzimas digestivas.
  • Falta de exercício físico e obesidade. A falta de fortalecimento muscular na região abdominal e o excesso de peso condicionam o relaxamento da parede muscular do abdómen, contribuindo para o abrandamento da motilidade gastrointestinal.
  • Tabagismo, álcool e uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno ou diclofenaco).

A intervenção terapêutica clássica inclui o uso de antiácidos, procinéticos, antagonistas dos recetores H2 da histamina, inibidores da bomba de protões e antidepressivos [8, 9]. Em casos menos graves, a terapia com enzimas digestivas tem sido estudada como uma alternativa viável e segura. De fato, alguns estudos sugerem que o consumo de preparações multienzimáticas como DIGELIT pode ser efetivo na redução dos sintomas de flatulência, inchaço abdominal (distensão pós-prandial) e eructação excessiva [9-12].

Nutribiolite DIGELIT

O primeiro estudo aleatório, duplo-cego e controlado por placebo para avaliar a segurança e eficácia de um complexo enzimático para o controle dos sintomas de dispepsia funcional, foi realizado em 2018 com DygeZyme®, presente na fórmula DIGELIT. DygeZyme® é uma combinação de cinco enzimas digestivas (amilase, protease, celulase, lactase e lipase) que ajudam a quebrar os carboidratos, proteínas, fibras celulósicas, lactose e gorduras. Participaram deste estudo 40 pacientes com dispepsia funcional, divididos em dois grupos iguais. Um grupo recebeu um suplemento de 150 mg do complexo DygeZyme®, dividido em 3 cápsulas de 50 mg cada uma. O segundo grupo recebeu 3 cápsulas com placebo. Todos os pacientes foram autorizados a continuar com a sua dieta normal e sem alterar nas suas rotinas diárias. As comparações entre os dois grupos revelaram que os indivíduos que receberam suplementação com DygeZyme® tiveram uma redução significativa (p <0,01, nível de confiança de 99%) nos sintomas de dor epigástrica, inchaço abdominal, indigestão, azia e náusea, sem que fossem produzidos efeitos adversos. Foram observadas melhorias nos sintomas de dispepsia funcional após 30 dias de suplementação, que se mantiveram até ao final do estudo (dia 60) [11].

Cada dose recomendada de DIGELIT contém 200 mg do complexo enzimático DygeZyme®

Bromelina é um nome geral para denominar um grupo de proteases ou enzimas proteolíticas, encontradas em plantas da família Bromeliaceae, sendo o ananás ou abacaxi (Ananas comosus (L.) Merr.) o mais conhecido. Devido à sua atividade proteolítica (capacidade de descompor proteínas) e ao seu poder antibacteriano e anti-inflamatório, a bromelina é indicada para o controle da dispepsia funcional [5, 13].

Em 1970 foi publicado o primeiro trabalho científico no qual foi reconhecida a eficácia da combinação da bromelina com outras enzimas digestivas (tripsina, lipase e amilase), em pacientes com insuficiência pancreática crónica  [14]. A bromelina apresenta atividade proteolítica numa ampla faixa de pH, entre pH 3 e pH 8 (de ácido a alcalino) [14] , o que a torna uma enzima muito versátil, tanto no estômago quanto no intestino delgado [15]. De fato, estudos in vitro mostraram que seu efeito na digestão da caseína a pH 3,3 é semelhante ao da enzima pepsina, e a pH 6 é igual ao da enzima tripsina [14].

Uma característica especial da bromelaína é que ela possui propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias importantes. Estudos com modelos animais demonstraram que a bromelina atua contra diarreia severa causada por infeção por bactérias intestinais como a Vibrio cholerae e a Escherichia coli, prevenindo a adesão e colonização desses patógenos nas paredes internas do intestino [16].

Após um relatório médico publicado em 2000, relatando uma redução nos sintomas de doença inflamatória do intestino ou IBD (do inglês Inflammatory Bowel Disease) em pacientes que haviam feito suplementação da dieta com bromelina [17], cientistas do centro médico de Durham nos Estados Unidos, investigaram a capacidade desta substância para combater a colite através de estudos em in vivo com roedores [18]. A investigação confirmou a capacidade anti-inflamatória da bromelina nas células do cólon dos animais estudados, após apenas 5 semanas de administração oral.

A doença inflamatória do intestino (IBD) é um termo genérico usado para se referir a condições que incluem doença de Crohn, colite ulcerativa e outras doenças inflamatórias que afetam o intestino e é caracterizada por inflamação crónica do intestino, intestinos e/ou cólon.

As propriedades digestivas dos extratos de funcho, gengibre e genciana

O funcho (Foeniculum vulgare Mill.) é uma planta nativa da Europa mediterrânea e Portugal. No nosso país, pode ser encontrada em todas as regiões do território nacional, facilmente observada nas margens das estradas, em terrenos baldios e em colinas secas[19].

As suas sementes são tradicionalmente usadas por suas propriedades carminativas no tratamento sintomático de distúrbios digestivos, como flatulência, constipação e distensão abdominal [20-24]. A substancia responsável por essas propriedades é o anetol, um éter fenólico que é o principal componente das sementes de funcho. O anetol exibe semelhança estrutural com as catecolaminas, como a dopamina, e compete pelos mesmos recetores, bloqueando seu acesso à entrada da dopamina [23, 25]. Esta é exatamente a função do fármaco domperidona, um bloqueador seletivo dos recetores de dopamina, muito utilizado em distúrbios digestivos funcionais, como objetivo de acelerar o esvaziamento gástrico e intestinal e tratar náuseas e vómitos [26].

A raiz da genciana (Gentiana lutea L.) tem um sabor amargo devido à presença de glicosídeos secoiridóides que lhe conferem propriedades benéficas ao aparelho digestivo, tornando a digestão mais leve, estimulando o apetite, auxiliando na expulsão e secreção da bile [27, 28]. Além de tratar a falta de apetite, a raiz de genciana pode ajudar a combater as dores de estômago, as náuseas e os gases [27, 28].

A raiz do gengibre (Zingiber officinale Roscoe) apresenta propriedades carminativas, diminui a pressão no esfíncter esofágico inferior, reduz as cólicas intestinais e previne a dispepsia, a flatulência e o inchaço abdominal [29-31]. O seu uso no tratamento e na prevenção de problemas digestivos, demonstro ser eficaz, tanto em pessoas com dispepsia funcional [32], como em indivíduos saudáveis [33], sem produzir efeitos adversos. A raiz é constituída por uma grande variedade de compostos fitoquímicos bioativos, como os gingeróis, shoagaóis ou os zingiberenos, que podem estimular as secreções orais e gástricas e normalizar a motilidade gastrointestinal. Esses compostos podem se comunicar com os recetores 5HT3 e NK1 (neurocinina 1), envolvidos na transferência de informações entre o trato gastrointestinal e o sistema nervoso entérico, regulando a motilidade intestinal e a peristalse [34]. Esse mecanismo de ação também é usado por medicamentos antieméticos, utilizados para prevenir ou controlar náuseas e vómitos no pós-operatório.

O sistema nervoso entérico é a parte do sistema nervoso autónomo responsável por regular as funções gastrointestinais. Entre essas funções está a regulação do esôfago, estômago e das funções colorretais; o que por sua vez implica a absorção e digestão de nutrientes, bem como a manutenção das membranas mucosas protetoras.

Em suma, a suplementação da dieta com enzimas digestivas e extratos vegetais com propriedades digestivas pode proporcionar maior conforto digestivo às pessoas com dispepsia funcional, seja devido ao deficit enzimático como induzido por fatores comportamentais e psicológicos. Pensando nestas pessoas, Nutribiolite desenvolveu DIGELIT, um suplemento alimentar que combina enzimas digestivas e extratos vegetais selecionados, que atuam em conjunto para auxiliar nos processos digestivos. Sua fórmula combina a bromelina (uma enzima natural presente no ananás ou abacaxi), com o complexo enzimático patenteado DigeZyme®, ambos com alta atividade enzimática. As enzimas digestivas auxiliam na quebra dos alimentos em nutrientes mais simples, reduzindo o seu tempo de residência no intestino. Como consequência, diminui a probabilidade de ocorrência de episódios de constipação e produção de gases intestinais que causam a flatulência, a dor e o inchaço abdominal. Os extratos selecionados de funcho, genciana e gengibre, auxiliam na estimulação das secreções gástricas, normalizando a motilidade gastrointestinal e favorecendo o esvaziamento do intestino [24, 31, 35]. A bromelina também possui propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, que podem ajudar a prevenir a colonização de bactérias nas paredes internas do intestino.

  1. Morley, J.E., The aging gut: physiology. Clin Geriatr Med, 2007. 23(4): p. 757-67, v-vi.
  2. Laugier, R., et al., Changes in pancreatic exocrine secretion with age: pancreatic exocrine secretion does decrease in the elderly. Digestion, 1991. 50(3-4): p. 202-11.
  3. Löhr, J.M., et al., The ageing pancreas: a systematic review of the evidence and analysis of the consequences. J Intern Med, 2018. 283(5): p. 446-460.
  4. Silanikove, N., G. Leitner, and U. Merin, The Interrelationships between Lactose Intolerance and the Modern Dairy Industry: Global Perspectives in Evolutional and Historical Backgrounds. Nutrients, 2015. 7(9): p. 7312-7331.
  5. Martín-Aragón, S., Dispepsia funcional. Farmacia Profesional, 2006. 20(10): p. 50-55.
  6. Chua, A.S.B., Reassessment of functional dyspepsia: a topic review. World journal of gastroenterology, 2006. 12(17): p. 2656-2659.
  7. Sebastián Domingo, J.J., Dispepsia funcional.Descripción y tratamiento. Farmacia Profesional, 2002. 16(5): p. 58-64.
  8. Corsetti, M. and M. Fox, The management of functional dyspepsia in clinical practice: what lessons can be learnt from recent literature? [version 1; peer review: 2 approved]. F1000Research, 2017. 6(1778).
  9. Pawar, D., Efficacy And Tolerability Of Unienzyme – Mps – A Multienzyme Preparation In Patients With Non-Ulcer Dyspepsia. Indian medical gazette, 2001: p. 294-305.
  10. Khandke, D.A. and S. Jain. Post-Marketing Surveillance Study to Assess the Efficacy and Tolerability of Al 5 zyme@ A Multienzyme Preparation in Patients with Functional Dyspepsia. 2013.
  11. Majeed, M., et al., Evaluation of the Safety and Efficacy of a Multienzyme Complex in Patients with Functional Dyspepsia: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Study. J Med Food, 2018. 21(11): p. 1120-1128.
  12. Suarez, F., et al., Pancreatic supplements reduce symptomatic response of healthy subjects to a high fat meal. Dig Dis Sci, 1999. 44(7): p. 1317-21.
  13. Chakraborty, A.J., et al., Bromelain a Potential Bioactive Compound: A Comprehensive Overview from a Pharmacological Perspective. Life, 2021. 11(4): p. 317.
  14. Knill-Jones, R.P., et al., Comparative trial of Nutrizym in chronic pancreatic insufficiency. British medical journal, 1970. 4(5726): p. 21-24.
  15. Yoshioka, S., et al., Inactivation kinetics of enzyme pharmaceuticals in aqueous solution. Pharm Res, 1991. 8(4): p. 480-4.
  16. Mynott, T.L., et al., Bromelain prevents secretion caused by Vibrio cholerae and Escherichia coli enterotoxins in rabbit ileum in vitro. Gastroenterology, 1997. 113(1): p. 175-84.
  17. Use of Bromelain for Mild Ulcerative Colitis. Annals of Internal Medicine, 2000. 132(8): p. 680.
  18. Hale, L.P., et al., Treatment with oral bromelain decreases colonic inflammation in the IL-10-deficient murine model of inflammatory bowel disease. Clinical Immunology, 2005. 116(2): p. 135-142.
  19. Funcho (Foeniculum vulgare Mill.). A planta, usos tradicionais e óleos essenciais em Portugal. Available from: http://vozdocampo.pt/2021/10/19/funcho-foeniculum-vulgare-mill-a-planta-usos-tradicionais-e-oleos-essenciais-em-portugal/.
  20. Badgujar, S.B., V.V. Patel, and A.H. Bandivdekar, Foeniculum vulgare Mill: a review of its botany, phytochemistry, pharmacology, contemporary application, and toxicology. Biomed Res Int, 2014. 2014: p. 842674.
  21. Rather, D.M., et al., Foeniculum vulgare: A comprehensive review of its traditional use, phytochemistry, pharmacology, and safety. Arabian Journal of Chemistry, 2012. 14.
  22. Portincasa, P., et al., Irritable bowel syndrome and diet. Gastroenterology report, 2017. 5(1): p. 11-19.
  23. Asano, T., et al., Anethole restores delayed gastric emptying and impaired gastric accommodation in rodents. Biochem Biophys Res Commun, 2016. 472(1): p. 125-30.
  24. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 2692 – Fennel (Foeniculum vulgare) – Spasmolytic and carminative effect.; Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-3425.
  25. Marinov, V. and S. Valcheva-Kuzmanova, Review on the pharmacological activities of anethole. 2015, 2015. 2(2).
  26. Barone, J.A., Domperidone: a peripherally acting dopamine2-receptor antagonist. Ann Pharmacother, 1999. 33(4): p. 429-40.
  27. Mirzaee, F., et al., Medicinal, biological and phytochemical properties of Gentiana species. Journal of Traditional and Complementary Medicine, 2017. 7(4): p. 400-408.
  28. Assessment report on Gentiana lutea L., radix – Based on Article 16d(1), Article 16f and Article 16h of Directive 2001/83/EC (traditional use). Available from: https://www.ema.europa.eu/en/documents/herbal-report/draft-assessment-report-gentiana-lutea-l-radix-revision-1_en.pdf.
  29. Ali, B.H., et al., Some phytochemical, pharmacological and toxicological properties of ginger (Zingiber officinale Roscoe): A review of recent research. Food and Chemical Toxicology, 2008. 46(2): p. 409-420.
  30. Nikkhah Bodagh, M., I. Maleki, and A. Hekmatdoost, Ginger in gastrointestinal disorders: A systematic review of clinical trials. Food science & nutrition, 2018. 7(1): p. 96-108.
  31. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 2172 – Zingiber officinale (Common Name : Ginger) – Digestive health. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-2905.
  32. Hu, M.-L., et al., Effect of ginger on gastric motility and symptoms of functional dyspepsia. World journal of gastroenterology, 2011. 17(1): p. 105-110.
  33. Wu, K.L., et al., Effects of ginger on gastric emptying and motility in healthy humans. Eur J Gastroenterol Hepatol, 2008. 20(5): p. 436-40.
  34. Thompson, A.J. and S.C.R. Lummis, 5-HT3 receptors. Current pharmaceutical design, 2006. 12(28): p. 3615-3630.
  35. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3765 – Gentiana lutea – common name : Gentian – Digestion. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-448
.

Já conhece os produtos da Nutribiolite ?

Nossas fórmulas foram desenvolvidas tendo em mente as diferentes necessidades das pessoas. Conheça a nossa gama de produtos!

.

Categorias

Os mais lidos