ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

ONIT: Uma seleção especial de 12 ingredientes nootrópicos

Neste artigo você vai ler:

Partilhar

Nutribiolite desenvolveu ONIT, um suplemento alimentar 100% natural que combina extratos de plantas medicinais, aminoácidos, colina e fosfatidilserina, num total de 12 ingredientes nootrópicos selecionados de acordo com as propriedades benéficas observadas em vários estudos científicos, os quais fazemos um breve resumo neste artigo de revisão. Como poderá observar, vários estudos concluem que os ingredientes que compõe a fórmula ONIT auxiliam nos processos de criação e aprendizagem da memória, nos problemas associados ao déficit de atenção e foco, e auxiliam na proteção das células neuronais contra o stress oxidativo.

O ginseng é uma das plantas medicinais mais populares e estudadas do mundo. Várias espécies do género Panax são designadas pelo nome de ginseng, como, por exemplo, o ginseng coreano (Panax ginseng), o ginseng americano (Panax quinquefolium), o ginseng chinês (Panax notoginseng) ou o ginseng japonês (Panax pseudoginseng). Embora existam diferentes espécies de ginseng, a espécies principal sobre a qual se debruçam os estudos mais conclusivos sobre a real existência de propriedades medicinais é o chamado ginseng coreano ou Panax ginseng (nome científico completo: Panax ginseng C.A. Mey), presente em ONIT. Originalmente, o reconhecimento das propriedades medicinais benéficas do ginseng coreano vem da ciência médica oriental. Gradualmente, desde a década de 1970, a ciência moderna, convencida das propriedades benéficas desta planta, tem se dedicado a identificar que compostos químicos naturais são os responsáveis ​​por suas propriedades medicinais e quais os mecanismos biológicos desencadeados no nosso organismo.

O ginseng coreano é caracterizado pela presença de compostos químicos chamados ginsenosídeos, presente nas raízes e, em maior quantidade, nas folhas [1]. De todas as espécies de ginseng, o ginseng coreano é considerado o de melhor qualidade por ser mais rico em ginsenósidos e por apresentar uma maior variedade destes: cerca de 30 ginsenósidos diferentes! Por exemplo, o ginseng americano e o ginseng chinês contêm apenas 13 e 14 tipos de ginsenósidos, respetivamente [2]. Esses compostos são responsáveis ​​pelas propriedades revigorantes e energizantes do ginseng, resultantes da estimulação que produzem nos neurónios que compõe o sistema nervoso central. Segundo estudos científicos, alguns ginsenosídeos aumentam a liberação de glutamato, um neurotransmissor excitatório do sistema nervoso central [3], e melhoram a função do sistema colinérgico, aumentando a expressão da enzima colina acetiltransferase, uma enzima responsável pela síntese do neurotransmissor acetilcolina [4].

O que é é o sistema colinérgico? O sistema colinérgico é o conjunto de células neuronais que utilizam a molécula de acetilcolina na transdução de sinais sinápticos (neurotransmissão colinérgica). Essas células neuronais liberam acetilcolina ou são ativadas pela acetilcolina durante a propagação do impulso nervoso. O sistema colinérgico tem sido associado a várias funções cognitivas, como memória, atenção seletiva e processamento de emoções [5]. Na verdade, a acetilcolina é conhecida como a “molécula de memória”. Por ser responsável pela transdução dos sinais sinápticos, a acetilcolina é classificada como um neurotransmissor e é produzida a partir da colina, um dos ingredientes presentes na fórmula ONIT.

Os ginsenósidos do ginseng coreano também atuam no sistema pituritário-adrenocortical, reduzindo a produção de hormonas que aumentam o stress corporal [6]. Também existem evidências científicas de que esses compostos se ligam a proteínas denominadas recetores do ácido gama aminobutírico (GABA), localizadas nas membranas dos neurónios. O GABA atua como um “freio” nos circuitos neurais durante o stress, evitando que os sinais neuronais associados à ansiedade cheguem a outros neurónios. Isso explica o efeito revigorante e regulador da ansiedade do ginseng. Outras propriedades reconhecidas são seus efeitos neuroprotetores e inibitórios na captação de serotonina e norepinefrina (noradrenalina) que auxiliam nos sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) [7, 8].

Destacamos duas outras referências científicas interessantes sobre as propriedades nootrópicas do ginseng coreano:

  • O ginseng aumenta a energia física e mental: um ensaio duplo-cego controlado por placebo com 30 adultos jovens saudáveis ​​demonstrou os benefícios cognitivos do Panax ginseng. O estudo conclui que uma única dose de 200 mg ou 400 mg de ginseng reduziu os níveis de glicose no sangue e reduziu significativamente a fadiga mental [9].
  • O ginseng melhora a memória e a aprendizagem: um exemplo de vários que mostram como o ginseng parece afetar a memória e o aprendizado é ao aumentar o fator de crescimento do nervo (NGF) e o crescimento de neuritos no cérebro. [10]

O extrato de ginseng coreano do ONIT é concentrado 10 vezes em relação à folha seca triturada e é padronizado a 20% em ginsenosídeos por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC).

A L-tirosina é um aminoácido aromático e um componente essencial na biossíntese de substâncias com alta atividade fisiológica, como os neurotransmissores dopamina, adrenalina e noradrenalina [11]. Com efeito, vários estudos científicos têm verificado uma forte relação entre a ingestão de L-tirosina e a melhora na síntese destes neurotransmissores no cérebro em humanos [12, 13]. A este respeito, dois estudos clínicos comparando pacientes com depressão e voluntários saudáveis ​​mostraram que a suplementação com L-tirosina melhorou positivamente o tratamento da depressão [14]. O benefício da suplementação de L-tirosina também foi demonstrado em outro estudo clínico, no qual 22 adultos saudáveis ​​foram solicitados a alternar rapidamente entre duas tarefas diferentes. Comparado ao grupo de controle, o grupo que recebeu L-tirosina exibiu uma flexibilidade cognitiva significativamente superior (uma função cerebral que se presume ser regulada pela dopamina) [15].

Outra função importante da tirosina é a produção dos hormonas tiroideas tiroxina (T4) e triiodotironina (T3). Estas hormonas regulam o metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, ou seja, a maneira como o corpo utiliza estes nutrientes para a obtenção em energia. Para produzir T3 e T4, a glândula tireoide necessita de L-tirosina e iodo, portanto, a deficiência de ambos pode afetar a síntese hormonal e dar lugar a graves problemas de saúde. Estudos verificaram que a suplementação alimentar com L-tirosina pode ser benéfica no tratamento da fadiga, um sintoma comum de baixos níveis de hormonas tiroideas e suprarrenais (da glândula adrenal) [16].

A colina apesar de não ser, no sentido clássico do termo, uma vitamina, é um nutriente geralmente agrupado com as vitaminas do complexo B. De facto, a colina participa em varias funções corporais vitais nas quais participam as vitaminas do complexo B como a função hepática, movimento muscular, metabolismo, funcionamento do cérebro e do sistema nervoso [17].

Conforme mencionado acima, o sistema colinérgico é modulado pelo neurotransmissor acetilcolina, sintetizado no organismo a partir da colina e, portanto, amplamente dependente da ingestão diária desse nutriente [17]. Os seres humanos podem produzir colina endogenamente no fígado, principalmente como fosfatidilcolina, porém a quantidade que o corpo é capaz de produzir naturalmente não é suficiente para atender às necessidades diárias [18]. De fato, muitas pessoas não atingem a ingestão recomendada desse nutriente e podem sofrer problemas de saúde decorrentes de sua deficiência [17]. Exemplos de alimentos que são fonte de colina: fígado, gema de ovo, carne, peixe, brócolos e couve-flor. Uma alternativa para ajudar a superar um eventual déficit na ingestão de colina é a suplementação. Nesse caso, o L-bitartarato de colina, fornecendo 41% de colina, é uma excelente escolha, pois apresenta uma excelente taxa de bioabsorção quando administrado por via oral na forma de cápsulas ou comprimidos [19].

Os efeitos na memória e na saúde do cérebro derivados da suplementação de colina a longo prazo foram amplamente estudados pela comunidade científica. Vários estudos in vivo em animais observaram um aumento significativo nas concentrações de acetilcolina no cérebro após uma dieta enriquecida com colina [20]. Esses estudos foram unânimes em atribuir uma melhora significativa na memória (teste de memorização da localização de alimento) em ratos submetidos à suplementação de colina, tanto na fase pré-natal [21-24], após o nascimento [24, 25] ou mais tarde na vida adulta [26, 27]. Em humanos, os estudos mostram que a suplementação de colina pode ajudar à pessoas idosas na diminuição dos sintomas associados à demência moderada de Alzheimer e a outras deficiências da memória [28-31].

O guaraná é usado há séculos como estimulante e nootrópico. Contém componentes bioativos como teobromina, teofilina, taninos, catequinas e cafeína. Sua propriedade estimulante se deve em grande parte à presença da cafeína, mas não é o único composto do guaraná com essa propriedade. A teofilina e a teobromina também têm propriedades estimulantes semelhantes à cafeína e, portanto, contribuem para um efeito estimulante geral superior ao do café [32]. Na verdade, foi demonstrado que o extrato de guanará possui propriedades nootrópicas importantes. Em vários estudos, seu consumo demonstrou melhorar significativamente o desempenho cognitivo, o desempenho da memória secundária e aumentar o estado de alerta, atenuando a fadiga mental associada a tarefas mentais prolongadas [33, 34].

Num estudo científico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo com 27 participantes, foi demonstrado que a administração combinada de L-teanina (também presente em ONIT) e cafeína (presente no extrato de guaraná) produz uma melhoras significativas nas habilidades cognitivas (efeito sinérgico) [ 35]. Especificamente, este estudo observou uma melhora na capacidade de atenção, capacidade de processar informações visuais e maior precisão ao alternar em uma tarefa e outra.

O extrato de guaraná da ONIT é concentrado 10 vezes em relação ao pó do fruto seco e titulado a 22% em cafeína por CLAE (cromatografia líquida de alta eficiência).

A estrutura química da L-teanina é semelhante à do glutamato, outro neurotransmissor muito importante do sistema nervoso central. Tal como no caso do GABA, a L-teanina também tem como origem o aminoácido glutamina, uma molécula que é também um neurotransmissor, neste caso com uma função oposta a do GABA, pois trata-se de um neurotransmissor excitatório do sistema nervoso central [36].

Estudos em animais sugerem que a L-teanina aumenta os níveis de dopamina e GABA no cérebro. Além disso, devido à sua semelhança estrutural com o glutamato, a L-teanina compete pelos mesmos receptores nos neurônios, AMPA, NMDA e o recetor de kainato [37]. Isso diminui o efeito neurotransmissor excitatório do glutamato, o que explica o efeito calmante da L-teanina.

Foi demonstrado que o desequilíbrio entre o glutamato e o GABA está envolvido em muitas doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson, Huntington, síndrome de Tourette, delírio, depressão, transtorno obsessivo-compulsivo e autismo [38, 39].

O extrato da folha do ginkgo é um dos recursos naturais mais utilizada para o alívio dos sintomas associados aos distúrbios cognitivos, como doença de Alzheimer, a demência vascular e condições amnésicas relacionadas com a idade [40]. O efeito benéfico da suplementação com extrato de ginkgo na memória de curto prazo [41, 42] e de longo prazo [43, 44] ficou já demonstrado em vários estudos científicos com indivíduos jovens e idosos. O extrato de ginkgo também demonstrou produzir um efeito importante na melhora da memória em pacientes idosos com diagnóstico de doença cerebrovascular [45] e um efeito modesto, mas significativo, em pacientes com doença de Alzheimer [46].

O conhecimento exato do mecanismo de ação do extrato de ginkgo ainda é incerto, devido à complexidade dos princípios ativos que o constituem, mas sabe-se que os efeitos neuroprotetores e de melhora das capacidades congnitivas são devidos, em grande medida, à presença de glicosídeos flavonóides, conhecidos como ginkgoflavonóides, e lactonas terpênicas, conhecidas como ginkgolídeos [47-60].

Os ginkgoflavonóides são antioxidantes poderosos e eliminadores de radicais livres, que protegem os tecidos cerebrais contra o stress oxidativo [48]. Existem evidências crescentes de que o estresse oxidativo desempenha um papel importante no processo normal de envelhecimento do cérebro e na fisiopatologia de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer [53-56]. Estudos recentes demonstraram que o extrato de ginkgo exerce efeitos neuroprotetores nos neurónios do cérebro contra o estresse oxidativo induzido pela peroxidação lipídica [57-59]. O estresse oxidativo foi estudado principalmente em doenças neurodegenerativas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson e esclerose lateral amiotrófica [60]. Nessas doenças, o dano oxidativo foi encontrado mesmo nos estágios iniciais da doença, o que indica que os radicais livres estão relacionados à sua etiologia.

Os ginkgolídeos, particularmente ginkgolídeo B, são potentes antagonistas do fator ativador de plaquetas, também conhecido como PAF (do inglês: Platelet-activating factor). O PAF é um ativador fosfolipídico potente que intervém como mediador em muitas funções dos leucócitos, incluindo agregação plaquetária, processos isquémicos, inflamação e reações do tipo anafilático [48]. Foi demonstrado que os ginkgolídeos bloqueiam os receptores do PAF nas células-alvo, evitando a ocorrência desses processos inflamatórios, como aumento da permeabilidade vascular [49] e efeitos diretos na função neuronal [50, 51].

Embora os efeitos de melhora cognitiva do ginkgo tenham sido atribuídos principalmente aos seus efeitos neutralizantes de radicais livres e antagónicos do PAF, estudos recentes em animais sugerem que os componentes do extrato de ginkgo podem também exercer efeitos diretos no sistema colinérgico, o que poderia explicar seus efeitos de melhora cognitiva tanto agudos (que ocorrem durante ou imediatamente após o tratamento) e crónicos (produzidos pela toma de longo prazo do extrato de ginkgo) [61]. As ações colinérgicas diretas do ginkgo observadas em estudos com animais incluem redução da amnésia induzida pela administração de escopolamina [62], modulação da captação pré-sináptica de colina em terminais de neurónios e liberação de acetilcolina [63], regulação positiva de recetores muscarínicos pós-sinápticos e efeitos indiretos na função colinérgica por modulação do sistema serotonérgico [64].

 

O extrato de folha de Ginkgo biloba de ONIT é concentrado 50 vezes em relação ao pó de folha seca e padronizado a 24% em glicosídeos flavonóides (ginkgoflavonóides) e 6% em lactonas terpénicas (ginkgolídeos), determinados por HPLC (cromatografia líquida de alta eficiência).

 

A fosfatidilserina é um fosfolipídeo componente fundamental da membrana celular. Embora esteja distribuído por todo o corpo, é no cérebro onde se acumula em maior quantidade, especialmente no córtex cerebral ou na massa cinzenta [65]. A fosfatidilserina regula a condução dos impulsos nervosos, melhora a função e a memória das células nervosas, participa do metabolismo do trifosfato de adenosina (ATP) e desempenha um papel fundamental na sinalização do ciclo celular, especificamente em relação à apoptose [66, 67].

A concentração de fosfatidilserina nos tecidos cerebrais diminui ao longo dos anos e esta diminuição está relacionada a uma diminuição nas habilidades cognitivas [66]. Um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo concluiu que a suplementação de fosfatidilserina produz melhorias significativas na memória auditiva de curto prazo, memória de trabalho, no desempenho mental ante estímulos visuais e no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) [68].

A fosfatidilserina utilizada nos primeiros trabalhos científicos nos quais se estudava o seu efeito terapêutico era proveniente do cérebro bovino [69]. No entanto, devido à preocupação com a encefalopatia espongiforme bovina, seu uso foi substituído pela fosfatidilserina de origem vegetal, obtida a partir da lecitina de soja. O conteúdo natural de fosfatidilserina na lecitina de soja é de cerca de 3%. Para aumentar essa quantidade, é realizado um processo denominado conversão enzimática, que simula processos enzimáticos naturais. A fosfatidilserina presente em ONIT, é  de origem vegetal, derivada da lecitina de soja, e concentrada por conversão enzimática, alcançando uma concentração mínima de 20% em fosfatidilserina.

O ácido docosahexaenóico (DHA) do ómega-3 é o principal ácido gordo poliinsaturado no sistema nervoso central e uma parte constituinte do fosfolipídio fosfatidilserina no cérebro [66]. Por esse motivo, um fornecimento correto de DHA é essencial para a integridade das membranas celulares das células neuronais [70]. Tal afirmação foi comprovada em um estudo in vivo em que o efeito benéfico no corpo da combinação de fosfatidilserina e DHA foi avaliado. Este estudo concluiu que a referida combinação reduzia significativamente a concentração de espécies reativas de oxigénio no cérebro e era capaz de melhorar as habilidades de aprendizagem e memória [71].

O DHA é um dos componentes de outro produto Nutribiolite, OMEGA 3 + VIT K2 + VIT D3.  Este suplemento alimentar fornece 1000 mg de óleo de peixe ómega 3, padronizado a 50% em EPA (500 mg) e 25% em DHA (250 mg). Recomendamos a suplementação combinada de ONIT e OMEGA 3 + VIT K2 + VIT D3. Neste link você pode consultar um interessante artigo de revisão sobre as propriedades dos ingredientes do OMEGA 3 + VIT K2 + VIT D3 de Nutribiolite.

Durante séculos, o chá verde foi considerado uma bebida medicinal na Ásia Central e no Extremo Oriente. É rico em polifenóis, um grupo de compostos químicos com extraordinária capacidade antioxidante. No caso do chá verde, existe um tipo de polifenóis denominados catequinas, responsáveis ​​pelo seu sabor genuíno e pelo seu poder antioxidante. A principal catequina presente no chá verde é a epigalocatequina-3-galato ou EGCG. A EGCG é 20 vezes mais antioxidante do que a vitamina E e 100 vezes mais do que a vitamina C [72]. Com efeito, a maioria dos estudos científicos atribuem os efeitos benéficos do chá verde aos altos níveis de EGCG, que protegem as células dos danos associados ao estresse oxidativo e suprime a atividade de substancias químicas pró-inflamatórias produzidos no organismo, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) [73]. Essa proteção pode ajudar a reduzir os danos cerebrais que conduzem ao declínio mental e à doenças cerebrais, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. Estudos baseados em ressonância magnética funcional de imagem (MRI) também encontraram benefícios de curto prazo na memória e atenção, bem como um aumento na ativação de uma área do cérebro responsável por responsável por mediar a memória de trabalho [72, 73].

O extrato de chá verde da fórmula de ONIT é de qualidade Premium e se obtém através de um processo de extração avançado que retém ao máximo os polifenóis antioxidantes (95% de seu conteúdo total). Do total de polifenóis antioxidantes deste extrato, 80% são catequinas fenólicas e 50% consistem em EGCG puro. Para preparar 1 kg do nosso extrato de chá verde, são necessários 100 kg de folhas de chá verde!

 

A taurina é um dos aminoácidos mais abundantes no cérebro, na medula espinhal, na retina, no tecido muscular e também está presente em muitos outros órgãos do corpo humano. Ao contrário de outros aminoácidos, a taurina não faz parte da estrutura das proteínas, mas está alojada no espaço intracelular de certos tecidos em sua forma livre e desempenhando várias funções. Apesar de ser um aminoácido condicionalmente essencial (que geralmente pode ser sintetizado pelo corpo), em situações de stress ou doença, o corpo pode não ser capaz de produzi-lo em quantidade suficiente [74].

Existe atualmente, nos meios científicos, um grande debate sobre si a taurina deveria passar a ser considerada um aminoácido essencial ao invés de condicionalmente essencial [74]. Isso se deve ao fato da taurina estar amplamente distribuída no corgo, apresentar vários atributos citoprotetores [75, 76] e ser fundamental para o desenvolvimento, a nutrição e a sobrevivência celular [77, 78].  Além disso, existem evidências crescentes da relação entre a deficiência de taurina e uma ampla gama de condições patológicas, como cardiomiopatia [79], disfunção renal [80], disfunção beta pancreática [81] e degeneração macular [82].

Tal como acontece com os ginsenósidos do ginseng, a taurina também apresenta a capacidade de se ligar aos recetores GABA-A, modulando o efeito inibidor do GABA.  Como discutimos anteriormente, o GABA atua como um “freio” nos circuitos neuronais durante o stress, evitando que os sinais sinápticos associados à ansiedade sejam transmitidos a outros neurónios. A diminuição da estimulação neuronal facilita os processos de criação de memória, atenção e aprendizagem [83]. A investigação também demostrou que a taurina fornece neuroproteção contra a degeneração das células da retina. Acredita-se que o aumento dos níveis de taurina no corpo melhora a visão e a saúde geral dos olhos [74].

A acetil L-carnitina, também conhecida como ALCAR, é a forma acetilada da L-carnitina e é produzida no organismo a partir da L-carnitina. A carnitina é um componente da membrana interna da mitocôndria e está intrinsecamente envolvida no metabolismo mitocondrial e no seu funcionamento, pois desempenha um papel fundamental na oxidação de ácidos gordos e no metabolismo energético.

No que diz respeito à suplementação dietética (exógena) deste nutriente, a sua toma sob a forma de ALCAR tem demostrado ser muito mais eficiente, pois o ALCAR é mais facilmente absorvido pelo intestino e atravessa mais facilmente a barreira hematoencefálica [84]. O ALCAR é também responsável por proporcionar os grupos acetilo necessários para a síntese do neurotransmissor acetilcolina (de grande importância e que já mencionamos acima) [85]. Segundo vários estudos científicos, o ALCAR está envolvido na modulação do metabolismo dos fosfolipídios, na morfologia sináptica e na transmissão sináptica, e pode aumentar a síntese e liberação de macromoléculas, como fatores neurotróficos, neurohormónas e vários neurotransmissores [84, 86, 87]. Todas essas funções do ALCAR têm estimulado o interesse em seus efeitos sobre a cognição.

Os níveis de L-carnitina diminuem significativamente à medida que envelhecemos, levando a doenças neurodegenerativas. A suplementação com ALCAR, como fonte mais biodisponível de L-carnitina, exibiu efeitos positivos no metabolismo mitocondrial e mostra-se promissora no tratamento do envelhecimento e de patologias neurodegenerativas, como Alzheimer, por desacelerar a progressão do declínio mental [88].

O extrato de beterraba tem muitos fitonutrientes com propriedades antiinflamatórias, como betalaínas, carotenóides e flavonóides. As betalaínas são divididas em dois grupos: betacianinas e betaxantinas. Um grande número de estudos in vitro e em modelos animais (estudos in vivo) têm revelado as importantes propriedades antioxidantes e antiinflamatórias das betalaínas, o que tem despertado interesse no uso do extrato de beterraba no tratamento de patologias clínicas causadas pelo estresse oxidativo e pela inflamação crônica, como a doença hepática [89, 90], a artrite [91] e até o cancro [92-94].

Uma característica comum entre o extrato de beterraba e a L-arginina é que ambos são fontes de óxido nítrico (NO). O NO atravessa livremente as membranas celulares e desempenha um papel importante como neurotransmissor no cérebro, fortemente envolvido no processo de aprendizagem e formação da memória. No sistema nervoso central, o NO tem diferentes funções, sendo importante a regulação do fluxo sanguíneo cerebral em resposta a fatores físicos e bioquímicos, neutralizando a vasoconstrição e permitindo um fornecimento constante de fluxo sanguíneo [95].

No caso da beterraba, o NO é gerado a partir de seu alto teor de nitrato inorgânico (NO3-), que é convertido em NO pela ação dos ácidos estomacais. No caso da L-arginina, o NO é gerado pela ação da enzima óxido nítrico sintetase que, além do NO, também produz L-citrulina [96]. A L-arginina também está envolvida na síntese de creatina e DNA [97, 98].

  1. Choi, K.T., Botanical characteristics, pharmacological effects and medicinal components of Korean Panax ginseng C A Meyer. Acta Pharmacol Sin, 2008. 29(9): p. 1109-18.
  2. Vila, M.P.B., Ginseng (Panax ginseng). Natura Medicatrix, 2003. 21(2): p. 76-83.
  3. Radad, K., R. Moldzio, and W.D. Rausch, Ginsenosides and their CNS targets. CNS Neurosci Ther, 2011. 17(6): p. 761-8.
  4. Salim, K.N., B.S. McEwen, and H.M. Chao, Ginsenoside Rb1 regulates ChAT, NGF and trkA mRNA expression in the rat brain. Brain Res Mol Brain Res, 1997. 47(1-2): p. 177-82.
  5. Jackson, C.E., Cholinergic System, in Encyclopedia of Clinical Neuropsychology, J.S. Kreutzer, J. DeLuca, and B. Caplan, Editors. 2011, Springer New York: New York, NY. p. 562-564.
  6. Filaretov, A.A., et al., Role of pituitary-adrenocortical system in body adaptation abilities. Exp Clin Endocrinol, 1988. 92(2): p. 129-36.
  7. Radad, K., et al., Ginsenosides Rb1 and Rg1 effects on mesencephalic dopaminergic cells stressed with glutamate. Brain Res, 2004. 1021(1): p. 41-53.
  8. Niederhofer, H., Panax ginseng may improve some symptoms of attention-deficit hyperactivity disorder. J Diet Suppl, 2009. 6(1): p. 22-7.
  9. Reay, J.L., D.O. Kennedy, and A.B. Scholey, Single doses of Panax ginseng (G115) reduce blood glucose levels and improve cognitive performance during sustained mental activity. J Psychopharmacol, 2005. 19(4): p. 357-65.
  10. Nishiyama, N., et al., Malonylginsenoside Rb1 potentiates nerve growth factor (NGF)-induced neurite outgrowth of cultured chick embryonic dorsal root ganglia. Biol Pharm Bull, 1994. 17(4): p. 509-13.
  11. Blanco, A. and G. Blanco, Chapter 16 – Amino Acid Metabolism, in Medical Biochemistry, A. Blanco and G. Blanco, Editors. 2017, Academic Press. p. 367-399.
  12. Agharanya, J.C., R. Alonso, and R.J. Wurtman, Changes in catecholamine excretion after short-term tyrosine ingestion in normally fed human subjects. Am J Clin Nutr, 1981. 34(1): p. 82-7.
  13. Fernstrom, J. and M. Fernstrom, Tyrosine, phenylalanine, and catecholamine synthesis and function in the brain. The Journal of nutrition, 2007. 137 6 Suppl 1: p. 1539S-1547S; discussion 1548S.
  14. Alabsi, A., A.C. Khoudary, and W. Abdelwahed, The Antidepressant Effect of L-Tyrosine-Loaded Nanoparticles: Behavioral Aspects. Annals of neurosciences, 2016. 23(2): p. 89-99.
  15. Steenbergen, L., et al., Tyrosine promotes cognitive flexibility: evidence from proactive vs. reactive control during task switching performance. Neuropsychologia, 2015. 69: p. 50-5.
  16. Watson, P., Tyrosine supplementation: Can this amino acid boost brain dopamine and improve physical and mental performance? Sports Science Exchange, 2016. 28(157): p. 1-6.
  17. Lippelt, D.P., et al., No Acute Effects of Choline Bitartrate Food Supplements on Memory in Healthy, Young, Human Adults. PloS one, 2016. 11(6): p. e0157714-e0157714.
  18. AC, R., et al., Modern Nutrition in Health and Disease, in Choline, Z. SH, Editor. 2014, Lippincott Williams & Wilkins. p. 416-426.
  19. Cohen, B.M., et al., Decreased brain choline uptake in older adults. An in vivo proton magnetic resonance spectroscopy study. Jama, 1995. 274(11): p. 902-7.
  20. Hirsch, M.J. and R.J. Wurtman, Lecithin Consumption Increases Acetylcholine Concentrations in Rat Brain and Adrenal Gland. Science, 1978. 202(4364): p. 223-225.
  21. Moon, J., et al., Perinatal choline supplementation improves cognitive functioning and emotion regulation in the Ts65Dn mouse model of Down syndrome. Behav Neurosci, 2010. 124(3): p. 346-61.
  22. Velazquez, R., et al., Maternal choline supplementation improves spatial learning and adult hippocampal neurogenesis in the Ts65Dn mouse model of Down syndrome. Neurobiology of Disease, 2013. 58: p. 92-101.
  23. Meck, W.H. and C.L. Williams, Perinatal choline supplementation increases the threshold for chunking in spatial memory. Neuroreport, 1997. 8(14): p. 3053-9.
  24. Meck, W.H., R.A. Smith, and C.L. Williams, Organizational changes in cholinergic activity and enhanced visuospatial memory as a function of choline administered prenatally or postnatally or both. Behavioral Neuroscience, 1989. 103(6): p. 1234-1241.
  25. Schenk, F. and C. Brandner, Indirect effects of peri- and postnatal choline treatment on place-learning abilities in rat. Psychobiology, 1995. 23(4): p. 302-313.
  26. Mizumori, S.J., et al., Effects of dietary choline on memory and brain chemistry in aged mice. Neurobiol Aging, 1985. 6(1): p. 51-6.
  27. Tees, R.C., The influences of sex, rearing environment, and neonatal choline dietary supplementation on spatial and nonspatial learning and memory in adult rats. Dev Psychobiol, 1999. 35(4): p. 328-42.
  28. Scapicchio, P.L., Revisiting choline alphoscerate profile: a new, perspective, role in dementia? Int J Neurosci, 2013. 123(7): p. 444-9.
  29. Traini, E., V. Bramanti, and F. Amenta, Choline alphoscerate (alpha-glyceryl-phosphoryl-choline) an old choline- containing phospholipid with a still interesting profile as cognition enhancing agent. Curr Alzheimer Res, 2013. 10(10): p. 1070-9.
  30. De Jesus Moreno Moreno, M., Cognitive improvement in mild to moderate Alzheimer’s dementia after treatment with the acetylcholine precursor choline alfoscerate: a multicenter, double-blind, randomized, placebo-controlled trial. Clin Ther, 2003. 25(1): p. 178-93.
  31. Parnetti, L., F. Amenta, and V. Gallai, Choline alphoscerate in cognitive decline and in acute cerebrovascular disease: an analysis of published clinical data. Mech Ageing Dev, 2001. 122(16): p. 2041-55.
  32. Moustakas, D., et al. Guarana provides additional stimulation over caffeine alone in the planarian model. PloS one, 2015. 10, e0123310 DOI: 10.1371/journal.pone.0123310.
  33. Kennedy, D.O., et al., Improved cognitive performance in human volunteers following administration of guarana (Paullinia cupana) extract: comparison and interaction with Panax ginseng. Pharmacology, biochemistry, and behavior, 2004. 79(3): p. 401-411.
  34. Kennedy, D.O., et al., Improved cognitive performance and mental fatigue following a multi-vitamin and mineral supplement with added guaraná (Paullinia cupana). Appetite, 2008. 50(2): p. 506-513.
  35. Owen, G.N., et al., The combined effects of L-theanine and caffeine on cognitive performance and mood. Nutr Neurosci, 2008. 11(4): p. 193-8.
  36. Struzyńska, L. and G. Sulkowski, Relationships between glutamine, glutamate, and GABA in nerve endings under Pb-toxicity conditions. J Inorg Biochem, 2004. 98(6): p. 951-8.
  37. Lardner, A.L., Neurobiological effects of the green tea constituent theanine and its potential role in the treatment of psychiatric and neurodegenerative disorders. Nutr Neurosci, 2014. 17(4): p. 145-55.
  38. El-Ansary, A. and L. Al-Ayadhi, GABAergic/glutamatergic imbalance relative to excessive neuroinflammation in autism spectrum disorders. Journal of Neuroinflammation, 2014. 11(1): p. 189.
  39. Al-Otaish, H., et al., Relationship between absolute and relative ratios of glutamate, glutamine and GABA and severity of autism spectrum disorder. Metabolic Brain Disease, 2018. 33(3): p. 843-854.
  40. Warburton, D.M. Clinical Psychopharmacology of Ginkgo Biloba Extract. 1988. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg.
  41. Subhan, Z. and I. Hindmarch, The psychopharmacological effects of Ginkgo biloba extract in normal healthy volunteers. International journal of clinical pharmacology research, 1984. 4(2): p. 89-93.
  42. Rigney, U., S. Kimber, and I. Hindmarch, The effects of acute doses of standardized Ginkgo biloba extract on memory and psychomotor performance in volunteers. Phytotherapy research : PTR, 1999. 13(5): p. 408-415.
  43. L., L., et al., Psychopharmacological effects of Ginkgo biloba extract (Egb 176) in healthy volunteers. European Journal of Pharmacology, 1990. 183.
  44. Rai, G.S., C. Shovlin, and K.A. Wesnes, A double-blind, placebo controlled study of Ginkgo biloba extract (‘Tanakan’) in elderly outpatients with mild to moderate memory impairment. Current Medical Research and Opinion, 1991. 12(6): p. 350-355.
  45. Søholm, B., Clinical improvement of memory and other cognitive functions by Ginkgo biloba: review of relevant literature. Advances in therapy, 1998. 15(1): p. 54-65.
  46. Oken, B.S., D.M. Storzbach, and J.A. Kaye, The Efficacy of Ginkgo biloba on Cognitive Function in Alzheimer Disease. Archives of Neurology, 1998. 55(11): p. 1409-1415.
  47. Diamond, B.J., et al., Ginkgo biloba extract: mechanisms and clinical indications. Arch Phys Med Rehabil, 2000. 81(5): p. 668-78.
  48. García, T.M.D.J.E.L. and J.L. Pérez-Arellano, Factor activador de las plaquetas. Química Clínica, 1993. 12(7): p. 467-476.
  49. Koltai, M., et al., Platelet activating factor (PAF). A review of its effects, antagonists and possible future clinical implications (Part I). Drugs, 1991. 42(1): p. 9-29.
  50. Del Cerro, S., A. Arai, and G. Lynch, Inhibition of long-term potentiation by an antagonist of platelet-activating factor receptors. Behavioral and Neural Biology, 1990. 54(3): p. 213-217.
  51. Wieraszko, A., et al., Long-term potentiation in the hippocampus induced by platelet-activating factor. Neuron, 1993. 10(3): p. 553-557.
  52. Rai, G.S., C. Shovlin, and K.A. Wesnes, A double-blind, placebo controlled study of Ginkgo biloba extract (‘tanakan’) in elderly outpatients with mild to moderate memory impairment. Current medical research and opinion, 1991. 12(6): p. 350-355.
  53. Frölich, L. and P. Riederer, Free radical mechanisms in dementia of Alzheimer type and the potential for antioxidative treatment. Arzneimittel-Forschung, 1995. 45(3A): p. 443-446.
  54. Halliwell, B. and J.M.C. Gutteridge, Oxygen radicals and the nervous system. Trends in Neurosciences, 1985. 8: p. 22-26.
  55. Jenner, P., Oxidative damage in neurodegenerative disease. The Lancet, 1994. 344(8925): p. 796-798.
  56. Markesbery, W.R., Oxidative Stress Hypothesis in Alzheimer’s Disease. Free Radical Biology and Medicine, 1997. 23(1): p. 134-147.
  57. Maitra, I., et al., Peroxyl radical scavenging activity of Ginkgo biloba extract EGb 761. Biochemical Pharmacology, 1995. 49(11): p. 1649-1655.
  58. Ni, Y., et al., Preventive effect of Ginkgo biloba extract on apoptosis in rat cerebellar neuronal cells induced by hydroxyl radicals. Neuroscience Letters, 1996. 214(2): p. 115-118.
  59. Oyama, Y., et al., Ginkgo biloba extract protects brain neurons against oxidative stress induced by hydrogen peroxide. Brain Research, 1996. 712(2): p. 349-352.
  60. Díaz-Hung, M.L. and M.E. González Fraguela, El estrés oxidativo en las enfermedades neurológicas: ¿causa o consecuencia? Neurología, 2014. 29(8): p. 451-452.
  61. Nathan, P., Can the cognitive enhancing effects of Ginkgo biloba be explained by its pharmacology? Medical Hypotheses, 2000. 55(6): p. 491-493.
  62. Chopin, P. and M. Briley, Effects of four non-cholinergic cognitive enhancers in comparison with tacrine and galanthamine on scopolamine-induced amnesia in rats. Psychopharmacology, 1992. 106(1): p. 26-30.
  63. Kristofiková, Z. and J. Klaschka, In vitro effect of Ginkgo biloba extract (EGb 761) on the activity of presynaptic cholinergic nerve terminals in rat hippocampus. Dementia and geriatric cognitive disorders, 1997. 8(1): p. 43-48.
  64. Taylor, J.E., [Neuromediator binding to receptors in the rat brain. The effect of chronic administration of Ginkgo biloba extract]. Presse medicale (Paris, France : 1983), 1986. 15(31): p. 1491-1493.
  65. Chaung, H.C., et al., Docosahexaenoic acid and phosphatidylserine improves the antioxidant activities in vitro and in vivo and cognitive functions of the developing brain. Food Chem, 2013. 138(1): p. 342-7.
  66. Kim, H.-Y., B.X. Huang, and A.A. Spector, Phosphatidylserine in the brain: metabolism and function. Progress in lipid research, 2014. 56: p. 1-18.
  67. Wheeler, K.P. and R. Whittam, The involvement of phosphatidylserine in adenosine triphosphatase activity of the sodium pump. J Physiol, 1970. 207(2): p. 303-28.
  68. Hirayama, S., et al., The effect of phosphatidylserine administration on memory and symptoms of attention-deficit hyperactivity disorder: a randomised, double-blind, placebo-controlled clinical trial. Journal of Human Nutrition and Dietetics, 2014. 27(s2): p. 284-291.
  69. Amaducci, L., et al., Use of phosphatidylserine in Alzheimer’s disease. Ann N Y Acad Sci, 1991. 640: p. 245-9.
  70. Garcia, M.C., et al., Effect of Docosahexaenoic Acid on the Synthesis of Phosphatidylserine in Rat Brain Microsomes and C6 Glioma Cells. Journal of Neurochemistry, 1998. 70(1): p. 24-30.
  71. Chaung, H.-C., et al., Docosahexaenoic acid and phosphatidylserine improves the antioxidant activities in vitro and in vivo and cognitive functions of the developing brain. Food Chemistry, 2013. 138(1): p. 342-347.
  72. Higdon, J.V. and B. Frei, Tea Catechins and Polyphenols: Health Effects, Metabolism, and Antioxidant Functions. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2003. 43(1): p. 89-143.
  73. Scapagnini, G., et al., Modulation of Nrf2/ARE Pathway by Food Polyphenols: A Nutritional Neuroprotective Strategy for Cognitive and Neurodegenerative Disorders. Molecular Neurobiology, 2011. 44(2): p. 192-201.
  74. Ripps, H. and W. Shen, Review: taurine: a “very essential” amino acid. Molecular vision, 2012. 18: p. 2673-2686.
  75. Wu, J.Y., et al., Regulation of taurine biosynthesis and its physiological significance in the brain. Adv Exp Med Biol, 1998. 442: p. 339-45.
  76. Wu, J.Y., et al., Mechanism of neuroprotective function of taurine. Adv Exp Med Biol, 2009. 643: p. 169-79.
  77. Sturman, J.A. and G.E. Gaull, Taurine in the brain and liver of the developing human and monkey. J Neurochem, 1975. 25(6): p. 831-5.
  78. Sturman, J.A. and K.C. Hayes, The Biology of Taurine in Nutrition and Development, in Advances in Nutritional Research, H.H. Draper, Editor. 1980, Springer US: Boston, MA. p. 231-299.
  79. Zulli, A., Taurine in cardiovascular disease. Curr Opin Clin Nutr Metab Care, 2011. 14(1): p. 57-60.
  80. Yamori, Y., et al., Taurine in health and diseases: consistent evidence from experimental and epidemiological studies. Journal of Biomedical Science, 2010. 17(1): p. S6.
  81. L’Amoreaux, W.J., et al., Taurine regulates insulin release from pancreatic beta cell lines. J Biomed Sci, 2010. 17 Suppl 1(Suppl 1): p. S11.
  82. Schmidt, S.Y., E.L. Berson, and K.C. Hayes, Retinal degeneration in cats fed casein. I. Taurine deficiency. Invest Ophthalmol, 1976. 15(1): p. 47-52.
  83. Wu, J.-Y. and H. Prentice, Role of taurine in the central nervous system. Journal of Biomedical Science, 2010. 17(1): p. S1.
  84. Virmani, A. and Z. Binienda, Role of carnitine esters in brain neuropathology. Mol Aspects Med, 2004. 25(5-6): p. 533-49.
  85. Nałęcz, K. and M. Nałecz, Carnitine – A known compound, a novel function in neural cells. Acta neurobiologiae experimentalis, 1996. 56: p. 597-609.
  86. Benton, D. and R.T. Donohoe, The influence on cognition of the interactions between lecithin, carnitine and carbohydrate. Psychopharmacology, 2004. 175(1): p. 84-91.
  87. Pettegrew, J.W., J. Levine, and R.J. McClure, Acetyl-L-carnitine physical-chemical, metabolic, and therapeutic properties: relevance for its mode of action in Alzheimer’s disease and geriatric depression. Mol Psychiatry, 2000. 5(6): p. 616-32.
  88. Spagnoli, A., et al., Long-term acetyl-L-carnitine treatment in Alzheimer’s disease. Neurology, 1991. 41(11): p. 1726-32.
  89. Ninfali, P. and D. Angelino, Nutritional and functional potential of Beta vulgaris cicla and rubra. Fitoterapia, 2013. 89: p. 188-199.
  90. Vulić, J.J., et al., In vivo and in vitro antioxidant effects of beetroot pomace extracts. Journal of Functional Foods, 2014. 6: p. 168-175.
  91. Pietrzkowski, Z., et al., Influence of betalain-rich extract on reduction of discomfort associated with osteoarthritis. New Medicine, 2010. 14(1): p. 12-17.
  92. Das, S., et al. Beet Root Juice Promotes Apoptosis in Oncogenic MDA-MB-231 Cells While Protecting Cardiomyocytes Under Doxorubicin Treatment. 2013.
  93. Kapadia, G.J., et al., Cytotoxic effect of the red beetroot (Beta vulgaris L.) extract compared to doxorubicin (Adriamycin) in the human prostate (PC-3) and breast (MCF-7) cancer cell lines. Anti-cancer agents in medicinal chemistry, 2011. 11(3): p. 280-284.
  94. Kapadia, G.J., et al., Chemoprevention of DMBA-induced UV-B promoted, NOR-1-induced TPA promoted skin carcinogenesis, and DEN-induced phenobarbital promoted liver tumors in mice by extract of beetroot. Pharmacological Research, 2003. 47(2): p. 141-148.
  95. J Garthwaite, a. and C.L. Boulton, Nitric Oxide Signaling in the Central Nervous System. Annual Review of Physiology, 1995. 57(1): p. 683-706.
  96. Stamler, J.S. and G. Meissner, Physiology of Nitric Oxide in Skeletal Muscle. Physiological Reviews, 2001. 81(1): p. 209-237.
  97. Brosnan, J.T. and M.E. Brosnan, Creatine metabolism and the urea cycle. Mol Genet Metab, 2010. 100 Suppl 1: p. S49-52.
  98. Zhang, X.-j., et al., Enternal arginine supplementation stimulates DNA synthesis in skin donor wound. Clinical Nutrition, 2011. 30(3): p. 391-396.
  • Sale!
    ONIT | Nutribiolite ONIT | Nutribiolite
    Original price was: 18,80 €.Current price is: 10,82 €.

Já conhece os produtos da Nutribiolite ?

Nossas fórmulas foram desenvolvidas tendo em mente as diferentes necessidades das pessoas. Conheça a nossa gama de produtos!