Tempo de detox

Tempo de detox

Tempo de detox

Tempo de detox

Tempo de detox

Time to detox

Tempo de detox

Neste artigo você vai ler:

Partilhar

Categorias

Os mais lidos

O aliado perfeito para a sua dieta detox

Fazer uma dieta detox é sempre uma boa decisão e em qualquer época do ano, especialmente durante a primavera, para poder passar verão em boa forma. Quando decidimos fazer um reset na nossa rotina de alimentação, ganhamos muitos benefícios para a nossa saúde y damos ao nosso corpo uma excelente oportunidade para se recompor.

Uma dieta detox consiste em mudanças dos hábitos de alimentação, eliminando alimentos que não saudáveis e que exigem ao nosso corpo mais esforço para digeri-los e elimina-los, e substituindo-os por uma seleção de alimentos mais leves e que ajudem na produção de sucos gástricos, na regulação do trânsito intestinal, na eliminação de toxinas (melhora da função hepática) e no fortalecimento da microbiota intestinal. 

Decidir fazer uma dieta detox significa fazer sacrifícios que não podem, de maneira nenhuma, cair em saco roto. Para ajudar a garantir os melhores resultados, os suplementos podem ser de grande ajuda. Existem inúmeros produtos detox no mercado, mas nem todos funcionam da mesma maneira. É por isso que, muitas vezes, não é fácil tomar uma decisão, tendo em conta a grande variedade de produtos disponíveis. Por exemplo, muitos suplementos detox são na verdade um coquetel de diuréticos. Estes, quando tomados de forma descontrolada, podem causar efeitos adversos, como perda de eletrólitos, desidratação e problemas de pressão arterial. Um bom suplemento detox deve fornecer ingredientes de origem natural que auxiliem na eliminação de líquidos, nos processos digestivos, no funcionamento do intestino e que tenha propriedades antioxidantes.

Detox plus é um aliado perfeito para acompanhar a sua dieta detox. Sua fórmula é composta por 3 prebióticos (psílio, inulina e konjac), Lactobacillus acidophilus, vitamina C e uma mistura especial de 7 extratos vegetais, conhecidos por suas propriedades digestivas, diuréticas, carminativas, antioxidantes e anti-inflamatórias. Detox plus não contém conservantes, açúcares ou adoçantes e é apresentado em cápsulas vegetais de fibra alimentar solúveis muito praticas de tomar.

Prebióticos + Lactobacillus acidophilus

A semente de psílio (Plantago ovata Forssk.), a inulina e a raiz de konjac (fonte abundante de glucomanano), presentes na fórmula Detox plus, são fibras alimentares (oligossacarídeos) que, apesar de solúveis, não podem ser digeridas pelo organismo. Essas fibras alimentares são geralmente conhecidas como fibras prebióticas, pois ao chegarem ao cólon (a última parte do intestino), servem como substrato e fonte de energia para a microbiota intestinal, otimizando assim suas funções a favor do sistema imunitário. A utilização de fibras prebióticas pela microbiota do cólon produz, como subprodutos,  ácidos gordos de cadeia curta, que contribuem para a diminuição do pH do meio, impedindo a proliferação de bactérias nocivas, ao organismo (que necessitam de um meio mais alcalino para sobreviver) [1].

Outra particularidade das fibras prebióticas é que quando em presença dos sucos digestivos do estômago, aumentam muito o seu volume. Isso retarda o tempo de esvaziamento gástrico e produz sensação de saciedade. No intestino, as fibras prebióticas produzem um aumento do volume fecal, regulando o trânsito pelo cólon [2, 3].

Detox plus | Nutribiolite

Vários estudos científicos concluem que existe uma relação direta entre a suplementação ou o consumo de alimentos enriquecidos com a bactéria Lactobacillus acidophilus e a melhora dos sintomas de diarreia e outros problemas intestinais [4-8]. O Lactobacillus acidophilus pertence à família de bactérias Lactobacillus, que se caracterizam por produzir ácido lático como principal produto da fermentação de carboidratos. O ácido lático contribui para diminuir o pH do intestino, inibindo assim o crescimento de bactérias patogénicas como a Escherichia coli, a Yersinia enterocolitica, o Bacillus cereus, a Listeria monocytogenes e a Salmonella [9]. Além disso, o Lactobacillus acidophilus possui alta capacidade de adesão às células intestinais e alta tolerância aos ácidos gástricos e sais biliares, o que torna efetiva a sua administração por via oral [4, 5]

Detox plus fornece dez mil milhões de colónias de Lactobacillus acidophilus por cada dose recomendada (2 cápsulas/dia).

 

Detox plus incorpora em sua fórmula um blend de 8 extratos de plantas utilizados na medicina tradicional e amplamente estudados por suas propriedades digestivas, carminativas, antioxidantes, anti-inflamatórias, hepatoprotetoras e de suporte do tecido conjuntivo.

 

Antioxidantes e antibacterianos

O extrato de mirtilo (ou arando) americano (Vaccinium macrocarpon Aiton) é rico em proantocianidinas do tipo A, conhecidas por suas propriedades antibacterianas e protetoras do trato urinário, amplamente estudadas [10-12]. As proantocianidinas do tipo B são mais comuns na natureza, estando presentes, por exemplo, no chá verde, na uva ou no chocolate, no entanto, carecem de propriedade antibacteriana. Vários estudos mostraram o efeito das proantocianidinas do tipo A na inibição da atividade da bactéria Escherichia coli, responsável pela maioria das infeções do trato urinário, como a cistite, a uretrite ou a prostatite [11]. Além das proantocianidinas, o mirtilo vermelho americano contém outros polifenóis com importantes propriedades anti-inflamatórias [13-15].

O oxigênio é uma substância fundamental para a vida, pois é um ingrediente fundamental para a produção de energia celular. No entanto, também gera produtos intermediários reativos, como espécies reativas de oxigênio e radicais livres. Estas espécies químicas danificam moléculas biológicas importantes como as proteínas, os lipídios e os ácidos nucleicos, promovendo um estado conhecido como stress oxidativo, que tem sido associado a muitas doenças crónicas. As proantocianidinas e outros polifenóis de mirtilo vermelho americano, assim como a vitamina C, são moléculas doadoras de eletrões e, portanto, poderosos antioxidantes e sequestradores de radicais livres [16, 17].

Sistema imunitário e tecido conjuntivo

A vitamina C também atua no sistema imunitário, sendo necessária para a formação e funcionamento das células de defesa. Este nutriente é essencial para o bom funcionamento de monócitos, neutrófilos e linfócitos (incluindo seus três subtipos de células T, B e NK). De fato, essas células contêm até 100 vezes mais vitamina C do que a que circula no plasma durante episódios infeciosos [18]. A vitamina C também está envolvida na produção de colagénio (substância fundamental do tecido conjuntivo), responsável pela firmeza, hidratação e elasticidade da pele, cabelos e ossos [19]. O silício natural presente no extrato de bambu (Bambusa arundinacea (Retz.) Willd), atua como uma ponte entre os glicosaminoglicanos e as fibras proteicas, melhorando as ligações entre as fibras de elastina e o colagénio. Além disso, acredita-se que estimule os fibroblastos, promovendo assim a síntese proteica [20-22].

Digestivos naturais e anti-inflamatórios

A raiz de genciana (Gentiana lutea L.) tem sido amplamente utilizada na medicina tradicional para o tratamento de doenças gastrointestinais e hepáticas [23-26]. A genciana contém compostos chamados glicosídeos secoiridóides que são responsáveis ​​pelo seu sabor amargo e que lhe conferem propriedades benéficas no sistema digestivo, facilitando a digestão, estimulando o apetite e auxiliando na secreção hepática da bile retida na vesícula biliar [23, 27].

As sementes do funcho (Foeniculum vulgare Mill.) e do anis estrelado (Illicium verum Hook. f.) são tradicionalmente utilizadas ​​por suas propriedades diuréticas e carminativas e para o tratamento sintomático de problemas renais e distúrbios digestivos, como flatulência, constipação e inchaço abdominal [28-32]. Ambos sementes são ricas em anetol, um composto aromáticos com propriedades antimicrobianas e antifúngicas, razão pela qual o funcho e principalmente o anis estrelado são tradicionalmente usados ​​para tratar patologias do sistema urinário [33].

O Aloe vera (Aloe vera (L.) Burm.f ) promove a secreção de água e eletrólitos no cólon, induzindo o peristaltismo [34]. Além disso, devido às suas propriedades anti-inflamatórias, tem sido indicado no tratamento da síndrome do intestino irritável [35-37]. As propriedades anti-inflamatórias da Aloe vera foram demonstradas em diferentes modelos experimentais de inflamação como edema induzido por diferentes agentes irritantes [38-41], tendo identificado cromonas [42] e esteróis [43] como princípios ativos responsáveis ​​por essa atividade.

Alguns estudos verificaram que o extrato de alcaçuz (Glycyrrhiza glabra L.), rico em flavonóides, pode ser benéfico em pacientes com dispepsia funcional e pode promover melhora da saúde intestinal, por meio de suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e anti-Helicobacter pylori [44]. O ácido glicirrízico presente no alcaçuz é um componente medicinal amplamente utilizado como agente anti-inflamatório e hepatoprotetor [45-47]. De fato, esta substância tem sido utilizada no tratamento de hepatite crónica na China e no Japão, apresentando efeitos terapêuticos muito satisfatórios [47].

O espinheiro amarelo (ou espinheiro marítimo) (Hippophae rhamnoides L) é uma planta rica em flavonóides, o que lhe confere excelentes propriedades digestivas, antibacterianas e anti-inflamatórias [48-51]. É uma planta amplamente utilizada na medicina tradicional no Tibete, Mongólia e China, sendo os frutos a parte mais utilizada da planta [52]. Estudos em modelos animais mostraram o efeito hepatoprotetor do espinheiro marinho em lesão hepática induzida em laboratório [53].

Em suma, Detox plus é um suplemento alimentar perfeito para acompanhar uma dieta detox. Seus princípios ativos têm sido amplamente utilizados na medicina tradicional e estudados pela comunidade científica na busca de métodos alternativos e seguros para o cuidado com a saúde do organismo. De acordo com as várias referências científicas citadas neste artigo, seus ingredientes, possuem propriedades antioxidantes capazes de neutralizar a ação dos radicais livres, apoiar o funcionamento normal do fígado, ajudar na digestão dos alimentos e a regular o trânsito intestinal, auxiliar na drenagem do excesso de líquidos e ajudar a manter um sistema urinário saudável e livre de infeções.

  1. Corzo, N., et al., Prebióticos; concepto, propiedades y efectos beneficiosos. Nutrición Hospitalária, 2015. 21(1).
  2. Pandey, K.R., S.R. Naik, and B.V. Vakil, Probiotics, prebiotics and synbiotics- a review. Journal of Food Science and Technology, 2015. 52(12): p. 7577-7587.
  3. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3932 – Plantago ovata/ispaghula (Common Name : Psylium Husk) – Intestinal / Occasional contipation / conditions in which easy defection with soft stools is desirable (during pregnancy, haemorrhoids, etc.). Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-4648.
  4. Sanders, M.E. and T.R. Klaenhammer, Invited Review: The Scientific Basis of Lactobacillus acidophilus NCFM Functionality as a Probiotic. Journal of Dairy Science, 2001. 84(2): p. 319-331.
  5. Ljungh, A. and T. Wadström, Lactic acid bacteria as probiotics. Curr Issues Intest Microbiol, 2006. 7(2): p. 73-89.
  6. Ringel-Kulka, T., et al., Probiotic bacteria Lactobacillus acidophilus NCFM and Bifidobacterium lactis Bi-07 versus placebo for the symptoms of bloating in patients with functional bowel disorders: a double-blind study. J Clin Gastroenterol, 2011. 45(6): p. 518-25.
  7. Singh, V., et al., Lactobacillus acidophilus upregulates intestinal NHE3 expression and function. American Journal of Physiology-Gastrointestinal and Liver Physiology, 2012. 303(12): p. G1393-G1401.
  8. Vemuri, R., et al., Lactobacillus acidophilus DDS-1 Modulates Intestinal-Specific Microbiota, Short-Chain Fatty Acid and Immunological Profiles in Aging Mice. Nutrients, 2019. 11(6).
  9. Tormo Carnicé, R., Probióticos. Concepto y mecanismos de acción. Anales de Pediatría, 2006. 04: p. 30-41.
  10. Gu, L., et al., Concentrations of Proanthocyanidins in Common Foods and Estimations of Normal Consumption. The Journal of Nutrition, 2004. 134(3): p. 613-617.
  11. Jepson, R.G., G. Williams, and J.C. Craig, Cranberries for preventing urinary tract infections. Cochrane Database Syst Rev, 2012. 10(10): p. Cd001321.
  12. Zafriri, D., et al., Inhibitory activity of cranberry juice on adherence of type 1 and type P fimbriated Escherichia coli to eucaryotic cells. Antimicrobial Agents and Chemotherapy, 1989. 33(1): p. 92.
  13. Côté, J., et al., Bioactive compounds in cranberries and their biological properties. Crit Rev Food Sci Nutr, 2010. 50(7): p. 666-79.
  14. McKay, D.L. and J.B. Blumberg, Cranberries (Vaccinium macrocarpon) and cardiovascular disease risk factors. Nutr Rev, 2007. 65(11): p. 490-502.
  15. Del Rio, D., et al., Dietary (poly)phenolics in human health: structures, bioavailability, and evidence of protective effects against chronic diseases. Antioxidants & redox signaling, 2013. 18(14): p. 1818-1892.
  16. Kawashima, A., et al., Vitamin C Induces the Reduction of Oxidative Stress and Paradoxically Stimulates the Apoptotic Gene Expression in Extravillous Trophoblasts Derived From First-Trimester Tissue. Reproductive sciences (Thousand Oaks, Calif.), 2015. 22(7): p. 783-790.
  17. Nemzer, B.V., et al., Cranberry: Chemical Composition, Antioxidant Activity and Impact on Human Health: Overview. Molecules, 2022. 27(5): p. 1503.
  18. Levine, M., et al., Vitamin C pharmacokinetics in healthy volunteers: evidence for a recommended dietary allowance. Proceedings of the National Academy of Sciences, 1996. 93(8): p. 3704-3709.
  19. Spanish, REGLAMENTO (UE) No 432/2012 DE LA COMISIÓN de 16 de mayo de 2012, por el que se establece una lista de declaraciones autorizadas de propiedades saludables de los alimentos distintas de las relativas a la reducción del riesgo de enfermedad y al desarrollo y la salud de los niños, in Diario Oficial de la Unión Europea.
  20. Azcona, L., Reafirmantes faciales y corporales. Farmacia Profesional, 2006. 20(1): p. 54-57.
  21. Araújo, L.A.d., F. Addor, and P.M.B.G.M. Campos, Use of silicon for skin and hair care: an approach of chemical forms available and efficacy. Anais brasileiros de dermatologia, 2016. 91(3): p. 331-335.
  22. Jugdaohsingh, R., Silicon and bone health. The journal of nutrition, health & aging, 2007. 11(2): p. 99-110.
  23. Niiho, Y., et al., Gastroprotective effects of bitter principles isolated from Gentian root and Swertia herb on experimentally-induced gastric lesions in rats. Journal of Natural Medicines, 2005. 60: p. 82-88.
  24. Assessment report on Gentiana lutea L., radix – Based on Article 16d(1), Article 16f and Article 16h of Directive 2001/83/EC (traditional use). Available from: https://www.ema.europa.eu/en/documents/herbal-report/draft-assessment-report-gentiana-lutea-l-radix-revision-1_en.pdf.
  25. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3766 – Gentiana lutea – common name : Gentian – Invigoration of the body. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-4485.
  26. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3765 – Gentiana lutea – common name : Gentian – Digestion. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-4484.
  27. Mirzaee, F., et al., Medicinal, biological and phytochemical properties of Gentiana species. Journal of Traditional and Complementary Medicine, 2017. 7(4): p. 400-408.
  28. Badgujar, S.B., V.V. Patel, and A.H. Bandivdekar, Foeniculum vulgare Mill: a review of its botany, phytochemistry, pharmacology, contemporary application, and toxicology. Biomed Res Int, 2014. 2014: p. 842674.
  29. Asano, T., et al., Anethole restores delayed gastric emptying and impaired gastric accommodation in rodents. Biochem Biophys Res Commun, 2016. 472(1): p. 125-30.
  30. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 2692 – Fennel (Foeniculum vulgare) – Spasmolytic and carminative effect.; Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-3425.
  31. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3861 – Illicium verum (Common Name : Star anise) – Digestive health. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-4577.
  32. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 2072 – Illicium verum (Common Name : Star anise) – Digestive health. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-2805.
  33. De, M., et al., Antimicrobial properties of star anise (Illicium verum Hook f). Phytotherapy Research, 2002. 16(1): p. 94-95.
  34. Shelton, R.M., Aloe vera. Its chemical and therapeutic properties. Int J Dermatol, 1991. 30(10): p. 679-83.
  35. Hong, S.W., et al., Aloe vera Is Effective and Safe in Short-term Treatment of Irritable Bowel Syndrome: A Systematic Review and Meta-analysis. Journal of neurogastroenterology and motility, 2018. 24(4): p. 528-535.
  36. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3721 – Aloe vera, ferox, bardadensis, hybrids or vera or spicata (Common Name : Bitter aloe) – Gastrointestinal health. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-4443.
  37. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 3957 – Aloe vera, ferox, bardadensis, hybrids or vera or spicata (Common Name : Bitter aloe) – Gastrointestinal health. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-4673.
  38. Davis, R.H., G.J. Stewart, and P.J. Bregman, Aloe vera and the inflamed synovial pouch model. J Am Podiatr Med Assoc, 1992. 82(3): p. 140-8.
  39. Davis, R.H., M.G. Leitner, and J.M. Russo, Aloe vera. A natural approach for treating wounds, edema, and pain in diabetes. J Am Podiatr Med Assoc, 1988. 78(2): p. 60-8.
  40. Davis, R.H., M.G. Leitner, and J.M. Russo, Topical anti-inflammatory activity of Aloe vera as measured by ear swelling. J Am Podiatr Med Assoc, 1987. 77(11): p. 610-2.
  41. Vázquez, B., et al., Antiinflammatory activity of extracts from Aloe vera gel. J Ethnopharmacol, 1996. 55(1): p. 69-75.
  42. Hutter, J.A., et al., Antiinflammatory C-glucosyl chromone from Aloe barbadensis. J Nat Prod, 1996. 59(5): p. 541-3.
  43. Davis, R.H., et al., Aloe vera, hydrocortisone, and sterol influence on wound tensile strength and anti-inflammation. J Am Podiatr Med Assoc, 1994. 84(12): p. 614-21.
  44. Asha, M.K., et al., Effect of Flavonoid-Rich Extract of Glycyrrhiza glabra on Gut-Friendly Microorganisms, Commercial Probiotic Preparations, and Digestive Enzymes. J Diet Suppl, 2017. 14(3): p. 323-333.
  45. Jung, J.C., et al., Hepatoprotective effect of licorice, the root of Glycyrrhiza uralensis Fischer, in alcohol-induced fatty liver disease. BMC Complement Altern Med, 2016. 16: p. 19.
  46. Nishimoto, Y., et al., Glycyrrhizin attenuates mucus production by inhibition of MUC5AC mRNA expression in vivo and in vitro. J Pharmacol Sci, 2010. 113(1): p. 76-83.
  47. Li, J.-y., et al., Glycyrrhizic acid in the treatment of liver diseases: literature review. BioMed research international, 2014. 2014: p. 872139-872139.
  48. Guliyev, V.B., M. Gul, and A. Yildirim, Hippophae rhamnoides L.: chromatographic methods to determine chemical composition, use in traditional medicine and pharmacological effects. Journal of Chromatography B, 2004. 812(1): p. 291-307.
  49. Suryakumar, G. and A. Gupta, Medicinal and therapeutic potential of Sea buckthorn (Hippophae rhamnoides L.). Journal of Ethnopharmacology, 2011. 138(2): p. 268-78.
  50. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 2452 – Hippophae rhamnoides (Sea buckthorn) – Cardiovascular health. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-3185.
  51. Extracted from the EFSA health claims application list, under evaluation: ID 2453 – Hippophae rhamnoides (Sea buckthorn) – Digestive health – improves intestinal tract activity and promotes metabolism. Available from: https://open.efsa.europa.eu/questions/EFSA-Q-2008-3186.
  52. Manickam, M., et al., Chapter 3 – Hippophae sp.: A Boon for High-Altitude Maladies, in Management of High Altitude Pathophysiology, K. Misra, P. Sharma, and A. Bhardwaj, Editors. 2018, Academic Press. p. 29-68.
  53. Hsu, Y.W., et al., Protective effects of seabuckthorn (Hippophae rhamnoides L.) seed oil against carbon tetrachloride-induced hepatotoxicity in mice. Food Chem Toxicol, 2009. 47(9): p. 2281-8.

Já conhece os produtos da Nutribiolite ?

Nossas fórmulas foram desenvolvidas tendo em mente as diferentes necessidades das pessoas. Conheça a nossa gama de produtos!

.

Categorias

Os mais lidos